Questões Comentadas

Vamos utilizar o método dos diagramas lógicos:

a) todo motorista que gosta de viajar usa óculos.

INCORRETO.

Existem 4 (quatro) motoristas que não usam óculos e gostam de viajar.

b) todo motorista que usa óculos não gosta de viajar.

INCORRETO.

Existem 6 (seis) motoristas que usam óculos e gostam de viajar.

c) existe motorista que não usa óculos e não gosta de viajar

INCORRETO.

Existem motorista que não usam óculos e gostam de viajar.

d) existe motorista que usa óculos e não gosta de viajar.

INCORRETO.

Pois, os 10 (dez) motoristas gostam de viajar.

e) existe motorista que usa óculos e gosta de viajar.

CORRETO.

Exatamente representada pelos 6 (seis) motoristas que usam óculos e gostam de viajar.

GABARITO E

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Estamos diante da condicional (-> “Se... então”). Vamos lá!

Sabemos que na condicional (se... então "->"), será verdadeira se ambas forem falsas ou se ambas forem verdadeiras, conforme tabela acima. 

Vale lembrar do mnemônico: Vera Fischer é Falsa!

Logo, para as afirmações serem verdadeiras na condicional ("se... então “->”) as duas proposições serão falsas.

Paulo é pedreiro -> Pedro não é porteiro = V

                  F                                           F

Pedro não é porteiro -> João é encanador = V

                  F                                        F

João não é encanador = V

                  V

Se João não é encanador, o consequente da segunda premissa tem que ser falso (pois está dizendo que "João é encanador")

 Pedro não é porteiro -> João é encanador = V

                  F                                        F

Como o consequente da segunda premissa é falso, o anterior também tem que ser, pois do contrário teríamos uma situação V – F, que resulta em falso na condicional se..então. Assim, concluímos que Pedro é porteiro.

E se Pedro é porteiro, o consequente da primeira premissa é falso (pois está dizendo que "Pedro não é porteiro")

Paulo é pedreiro -> Pedro não é porteiro = V

                  F                                           F

Então, a primeira premissa também tem que ser falsa, ou seja, Paulo não é pedreiro.

Vamos aplicar as informações nas alternativas:

a) Pedro é porteiro e Paulo não é pedreiro.

b) Pedro é porteiro e Paulo é pedreiro.

c) Pedro não é porteiro e Paulo é pedreiro.

d) Pedro não é porteiro, mas não se sabe se Paulo é ou não pedreiro.

e) Pedro é porteiro, mas não se sabe se Paulo é ou não pedreiro.

GABARITO A

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Sabemos que a palavra “OBJETO” possui 6 letras, logo, basta dividirmos pela sequência desejada.

• O divisor representa o número de letras.
• O quociente representa o número de vezes que a palavra completa foi repetida.
• O resto representa a quinta letra da palavra, isto é, a 581ª OBJETO

GABARITO A

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Vamos encontrar o padrão:

O primeiro número dobramos (x 2), na sequência subtraímos 4 (- 4), seguindo ordenadamente:

A diferença entre o quinto e o segundo número dessa sequência será de

20 – 16 = 4

GABARITO A

A) o advento dos computadores solucionou questões complexas que a velha informática não conseguia resolver.

INCORRETA. Pois no 4º parágrafo, o autor diz que foi vitimado pela combinação de informática velha com sites que travam e labirintos misteriosos, ou seja, existem tarefas que os computadores não conseguiram resolver.

(….)

Inovadores pagam o preço dos erros. Mas será que eu também o tenho de pagar? Fui vitimado pela combinação de informática velha – com sites que travam e labirintos misteriosos – com um algoritmo novo que se perdeu na complexidade do meu caso, que não é tanta. Ao reduzir o papel dos humanos, o computador fica à mercê de algum programador simplório, perdido por aí. Pobres das cobaias que sofrem com os titubeios dos computadores.

B) existem limitações na utilização dos computadores, pois eles não têm o dom da inteligência humana.

INCORRETA. O autor, em nenhum momento, afirma que os computadores não têm o dom da inteligência humana. Aqui, houve erro de extrapolação de conteúdo.

C) os programadores conseguem solucionar os problemas gerados por operações inadequadas das máquinas.

INCORRETA. No 4º parágrafo, o autor faz uma crítica aos programadores, chamando-os de simplórios, perdidos por aí:

(…)

Inovadores pagam o preço dos erros. Mas será que eu também o tenho de pagar? Fui vitimado pela combinação de informática velha – com sites que travam e labirintos misteriosos – com um algoritmo novo que se perdeu na complexidade do meu caso, que não é tanta. Ao reduzir o papel dos humanos, o computador fica à mercê de algum programador simplório, perdido por aí. Pobres das cobaias que sofrem com os titubeios dos computadores.

D) nem todas as tarefas executadas por computadores são perfeitas, pois o fator humano interfere em seu desempenho.

CORRETA. No 4º parágrafo, o autor afirma que “ao reduzir o papel dos humanos, o computador fica à mercê de algum programador simplório, perdido por aí, ou seja, há a incidência do fator humano interferindo no funcionamento do computador.

E) é preciso estabelecer protocolos de cortesia nos atendimentos pelo e-mail, evitando, com isso, ruídos de comunicação.

INCORRETA. Erro de extrapolação de conteúdo.

GABARITO D

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E) crítica ao atendimento impessoal e incivil por meio eletrônico.

CORRETA.

Vamos retomar o 3º parágrafo:

(…)

Foram muitos dias e mais de cinquenta e-mails, esgrimindo com uma informática misteriosa e tripulada por humanos que não usam o dom da voz ou da inteligência. Muito menos o da cortesia. O veredicto foi sumariado pela lapidar frase (via e-mail): “O seu cadastro não foi aprovado, tá?”

Perceba que há uma crítica quanto ao atendimento feito eletronicamente, via e-mail. Quando ele fala que não usam o dom da voz ou da inteligência, muito menos o da cortesia, ele crítica o atendimento impessoal e incivil (que não é bem-educado, descortês).

GABARITO E

Sumariado: resumido, sintetizado, reduzido, abreviado etc.

Titubeios: hesitações, vacilos.

GABARITO D

E) contraste.

CORRETA. A ideia do contraste é indicar uma conclusão e, imediatamente, apresentar um argumento para anulá-la. É exatamente o que ocorreu com o termo “mas”, destacado nos parágrafos do texto.

Qual a diferença entre a ideia de contraste e concessão?

A ideia de contraste é anular o argumento principal. Já na ideia concessiva, há uma ressalva que, no entanto, não irá anular o argumento principal.

Ex: Embora tenha chovido, o jogo ocorreu normalmente (ideia concessiva).

Ex: Eu acreditei na sua história, mas era tudo mentira (ideia de contraste).

GABARITO E

a) mobiliário urbano.

INCORRETA.

Art. 3º

(...)

VIII – Lei n. 13.146/2015. Mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua modificação ou seu traslado não provoque alterações substanciais nesses elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga;

b) tecnologia assistiva.

INCORRETA.

Art. 3º

(...)

III – Lei n. 13.146/2015. Tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social;

c) elemento de urbanização.

CORRETA.

Art. 3º

(...)

VII – Lei n. 13.146/2015. Elemento de urbanização: quaisquer componentes de obras de urbanização, tais como os referentes a pavimentação, saneamento, encanamento para esgotos, distribuição de energia elétrica e de gás, iluminação pública, serviços de comunicação, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico;

d) acessibilidade.

INCORRETA.

Art. 3º

I – Lei n. 13.146/2015. Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;

e) desenho universal.

INCORRETA.

Art. 3º

(...)

II – Lei 13.146/2015. Desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;

GABARITO C

a) Serão prejudicados os recursos que, por erro, falta ou omissão dos funcionários, não tiverem seguimento ou não forem apresentados dentro do prazo.

INCORRETA.

Art. 575. Não serão prejudicados os recursos que, por erro, falta ou omissão dos funcionários, não tiverem seguimento ou não forem apresentados dentro do prazo.

b) O Ministério Público poderá desistir de recurso que haja interposto.

INCORRETA.

Art. 576.  O Ministério Público não poderá desistir de recurso que haja interposto.

c) É admitido recurso da parte que não tiver interesse na reforma ou modificação da decisão.

INCORRETA.

Art. 577

Parágrafo único. Não se admitirá, entretanto, recurso da parte que não tiver interesse na reforma ou modificação da decisão.

d) Não sabendo ou não podendo o réu assinar o nome, o termo será assinado por alguém, a seu rogo, na presença de uma testemunha.

INCORRETA.

Art. 578

1º. Não sabendo ou não podendo o réu assinar o nome, o termo será assinado por alguém, a seu rogo, na presença de duas testemunhas.

e) A parte não será prejudicada pela interposição de um recurso por outro, exceto quando constatado a má-fé.

CORRETA.

Art. 579.  Salvo a hipótese de má-fé, a parte não será prejudicada pela interposição de um recurso por outro.

GABARITO E